O desastre resultou na pausa por 32 meses do programa de ônibus espaciais e da criação da Comissão Rogers, uma comissão especial nomeado pelo
presidente dos Estados Unidos,
Ronald Reagan, para investigar o acidente. A Comissão Rogers investigou a agência espacial da
NASA, descobrindo vários processos decisivos que tinham sido fundamentais para a contribuição do acidente. Os administradores da NASA sabiam que a empresa produtora de motores de foguetes,
Morton Thiokol, continha uma possível falha produtiva nos
O-rings desde 1977, porém, não conseguiram resolver o problema corretamente. Eles também ignoraram os avisos dos engenheiros sobre os perigos de lançamento devido às baixas temperaturas daquela mesma manhã, não informando estes riscos e preocupações técnicas aos superiores.
O compartimento da tripulação e muitos outros fragmentos foram recuperados no fundo do oceano depois de uma longa busca e operações de recuperação dos destroços. Embora o momento exato da morte da tripulação seja desconhecido, é descrito que os tripulantes sobreviveram à primeira quebra do ônibus espacial. No entanto, a nave não tinha
sistema de escape, e o impacto da cabine da tripulação com a superfície do oceano foi tão violento que seria muito difícil para eles sobreviverem.