Seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo e sua música é classificada como atemporal. Agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas e também com influências das culturas fronteiriças do seu estado, como a música paraguaia e andina. E o resultado é único: ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.
Com mais de 30 anos de carreira sólida e 10 discos solo gravados, Almir tornou-se um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, sendo reinventada, o músico acrescentou um toque mais sofisticado ao instrumento, temperado com estilos estrangeiros como o
blues, o
rock e o
folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal. O seu último CD, 7 Sinais (
2006), traz um repertório eclético e inovador e conta com participações especiais dos sanfoneiros
Dominguinhos e Luiz Carlos Borges.