Os primeiros mapas meteorológicos do século XIX foram desenhadas bem após o fato destes ajudarem a formular uma teoria sobre sistemas tempestuosos. Após o advento do
telégrafo, observações simultâneas meteorológicas de superfície tornou-se possível pela primeira vez, e, com início no final da década de 1840, o
Smithsonian Institution tornou-se a primeira organização a dar análises meteorológicas de superfície em tempo real. A utilização da análise meteorológica de superfície começou primeiro nos
Estados Unidos, espalhando-se no mundo todo durante a década de 1870. Uso do
modelo norueguês de ciclones para as análises de frentes meteorológicas começou no fim da década de 1910 em toda a Europa, e por fim, com a sua utilização pelos Estados Unidos durante a
Segunda Guerra Mundial.
As análises meteorológicas de superfície têm símbolos especiais que mostram sistemas frontais, nebulosidade,
precipitação ou outras informações importantes. Por exemplo, um
A pode representar uma
área alta pressão, implicando tempo bom ou razoável. Um
B, por outro lado, pode representar uma
área de baixa pressão, que frequentemente é acompanhada de precipitação. Diversos símbolos são utilizados não só para sistemas frontais e outras zonas limítrofes de superfície em mapas meteorológicos, mas também para descrever as atuais condições meteorológicas em vários locais abrangidos pelo mapa meteorológico. Áreas de precipitação ajudam a determinar o tipo frontal e a localização.