A
crise financeira de 2008 na Islândia envolveu três dos principais
bancos na
Islândia e de seu controle pelo governo. Em setembro daquele ano, foi anunciado que o banco
Glitnir seria nacionalizado. Na semana seguinte, o controle do
Landsbanki e do
Glitnir foram cedidos à Autoridade de Supervisão Financeira da Islândia (
Fjármálaeftirlitið), FME. Em seguida, a FME assumiu o controle do maior banco da Islândia, o Kaupthing. O ex-primeiro ministro
Geir Haarde foi indicado como um dos possíveis responsáveis pela crise.
O Poder Executivo islandês acabou por emitir um decreto urgente pelo qual chamou para si a responsabilidade de
nacionalizar instituições financeiras privadas, para evitar o colapso financeiro do país - à época, o mais abalado na Europa pela
crise.