A Escola da Borgonha sucedeu a Ars nova e a Ars subtilior, florescendo com a ascensão do Estado borguinhão, um dos mais poderosos e estáveis da Europa naquele período. Os duques eram não somente governantes capazes, mas também ativos patronos das artes, especialmente Filipe III, o Bom e Carlos, o Temerário, que estimularam a música secular em um grau sem precedentes na história da música da Europa.