Foi igualmente
juiz da Confraria de Nossa Senhora da Encarnação da Ameixoeira (
1685 –
1690) e que durante esse período, em
1688, é o responsável pelo pagamento ao azulejador pela colocação de
azulejos na
nave da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação da
Ameixoeira, na referida cidade capital; é a custa do desembargador Gonçalo Mendes de Brito, que foi feito o
retábulo-mor e a
tribuna para expor o
Santíssimo Sacramento.