As mais comumente estudadas lógicas formais são a
Lógica proposicional,
Lógica de predicados e seus análogos, e para estes existem formas padronizadas de apresentar uma interpretação. Nesses contextos, uma interpretação é uma
função que provê a de símbolos e cadeias de símbolos de uma linguagem-objeto. Por exemplo, uma função de interpretação pode tomar o predicado
T (para "alto") e atribui-lo a extensão {
a} (para "Abraham Lincoln"). Note que todas as nossas interpretações fazem a atribuição de {a} para a constante não-lógica
T, e nem argumenta se
T é para representar tall nem se 'a' para Abraham Lincoln. Nem as interpretações lógicas tem nada a dizer sobre conectivos lógicos como 'e', 'ou' e 'não'. Apesar de podermos tomar esses símbolos para certas coisas ou conceitos, isto não é determinado pela função de interpretação.
Uma interpretação frequentemente (mas não sempre) provê um modo de determinar os
valores verdade de
sentenças numa linguagem. Se uma dada interpretação atribui o valor Verdadeiro para uma sentença ou , a interpretação é chamada
estrutura daquela sentença ou teoria.