No contexto dum processo de convergência, o LIVRE formou uma candidatura cidadã, envolvendo vários movimentos progressistas de esquerda e independentes, tendo decidido alterar o seu nome para LIVRE/
Tempo de Avançar e sigla para L/TDA, no seu II Congresso, a 19 de abril de 2015. Essa alteração foi aceite e registada pelo
Tribunal Constitucional a 20 de maio de 2015.
O LIVRE/Tempo de Avançar distingue-se de outros partidos portugueses pela forma de organização interna. Em particular, o método de selecção dos seus candidatos às eleições a que se apresenta, que segue o formato de
primárias abertas e rompe com a tradição de escolha de candidatos por convite de direcções partidárias. Deste modo, todos os cidadãos eleitores podem ser candidatos pelo L/TDA, desde que se revejam nos seus princípios fundadores. Desde a sua criação, o partido procura tomar decisões da forma mais inclusiva. Um exemplo disso é a plataforma em linha de discussão de ideias políticas
Um Bazar de Ideias para o Livre] inicialmente criada por dois membros e publicamente apoiado pelo partido no seu Congresso Fundador.