De acordo com a
Constituição, o Secretário do Tesouro é o principal conselheiro do presidente para assuntos financeiros e econômicos, e também o chefe do
Departamento do Tesouro, criado em 1789 pelo
Congresso. Suas funções incluem criar planos e medidas com o objetivo de encorajar o crescimento econômico do país, manter sistemas fundamentais para a infraestrutura financeira nacional (como a produção da moeda), cuidar do desembolso de pagamentos ao povo norte-americano e do empréstimo dos fundos necessários para o gerenciamento do governo federal. Além disso, o secretário deve cuidar da dívida pública, proteger o governo e o povo de fraudes, manter contas separadas dos impostos pagos em cada estado e enviar relatórios anuais ao presidente e ao Congresso sobre as finanças e economia dos
Estados Unidos.
De todos os Secretários do Tesouro,
Hugh McCulloch e
William Windom são os únicos que o ocuparam em duas ocasiões diferentes. McCulloch primeiramente serviu entre 1865 e 1869 durante os últimos meses da presidência de
Abraham Lincoln e por toda presidência de
Andrew Johnson, e depois de 1884 a 1885 sob
Chester A. Arthur. Windom foi secretário pela primeira vez de março a novembro de 1881 na presidência de
James A. Garfield e nos primeiros meses da de Arthur, e posteriormente entre 1889 e 1891 sob
Benjamin Harrison. Com pouco menos de treze anos, de 1801 a 1814 sob
Thomas Jefferson e
James Madison, Albert Gallatin foi quem teve o maior mandato da história. Joseph W. Barr foi quem ocupou o cargo por menos tempo, apenas um mês de dezembro de 1968 a janeiro de 1969 já no final do mandato de
Lyndon B. Johnson.