Estabeleceu uma nova linguagem na imprensa brasileira: inovações gráficas, publicação de grandes reportagens, ênfase ao fotojornalismo. Fortaleceu a parceria com as duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por
David Nasser e
Jean Manzon que, nos
anos 40 e
50, fizeram reportagens de grande repercussão.
A revista deixou claro em seu primeiro editorial que se diferenciava de suas “irmãs mais velhas que nasceram das demolições do Rio Colonial”, colocando-se na
vanguarda da modernidade aliando seu nome a
tecnologias modernas: “O Cruzeiro encontrará ao nascer o
arranha-céu, a
radiotelefonia e o
correio aéreo”.