A revolução restaurou o parlamento, suspenso pelo sultão em
1878; no entanto, o processo de suplantar as insituições
monárquicas com instituições
constitucionais e políticas
eleitorais não era tão simples e nem envolveu menos derramamento de sangue que uma mudança radical de regime, e as áreas periféricas do império continuaram a se dividir e separar, sob a pressão de revoluções locais.
Analiticamente, consideram-se os
genocídios armênio,
assírio e grego pôntico - inseridos numa política de homogeneização cultural, limpeza étnica e perseguição político-religiosa ao
Cristianismo - como consequências da revolução e da posterior ascensão dos
Três Paxás ao poder.