Segundo a
Nova história universal da música, de Kurt Pahlen,
moto perpetuo é como alguns compositores têm chamado as peças que, à maneira do
eterno sonho dos físicos, "não têm fim", isto é, seu início e seu fim se entrelaçam de tal maneira que a peça pode ser repetida infinitamente. Com o nome de
Perpetuum Mobile ou de
Moto Perpetuo, foram escritas obras curiosas e brilhantes por
Weber,
Mendelssohn,
Paganini,
Johann Strauss II, Ottokar Novácek e outros.