Discípulo de
São Pedro e consagrado por este, após eleito restabeleceu o uso da Crisma, seguindo o rito do primeiro
Papa e iniciou o uso da palavra
Amém nas cerimónias religiosas. É conhecido pela carta que escreveu para atender a um pedido da comunidade de
Corinto, na qual rezava uma convincente censura à decadência daquela igreja, devida sobretudo às lutas e invejas internas entre os fiéis (consta que os
presbíteros mais jovens teriam usurpado as prerrogativas dos mais velhos), estabelecia normas precisas referentes à ordem eclesiástica hierárquica (bispos, presbíteros, diáconos) e ao primado da
Igreja de Roma, que se ressalta ainda mais pelo fato de
São João Evangelista ainda estar vivo e não ter intervindo em tal crise.