Febo ("brilhante, luminoso") era o
deus romano equivalente ao
grego Apolo, de cujo nome passou a ser um epíteto. Irmão gêmeo de
Diana, também conhecida por
Ártemis, e também filho de
Júpiter com
Latona. Personificava a
luz, era o deus das
músicas, poesias, deus-sol e o mais belo de Roma. De acordo com a mitologia, quando
Juno descobriu que a mãe de Febo estava grávida de seu esposo Júpiter, ficou muito enciumada e pediu para que a deusa
Gaia não cedesse lugar algum da terra para que a pobre mulher pudesse ter seus filhos, tendo, assim, com o ventre dolorido atravessado o mundo todo sem jamais receber abrigo de quem quer que fosse, pois todos tinham medo da ira das duas deusas. Depois de muito vagar, Latona acabou por chegar à Ortígia, encontrando, finalmente, um lugar seguro onde pudesse dar à luz os seus dois filhos. Ortígia era uma ilha flutuante — não estando fixa em lugar algum — e portanto não fazendo parte da terra. Logo após seu nascimento, Febo matou a serpente Píton em
Delfos, lugar onde foi construído o mais célebre de seus templos. Entre seus tantos filhos, o seu mais querido e também o mais conhecido é o deus da medicina,
Esculápio.