Emergente dentro da
Igreja primitiva, o Historicismo tornou-se uma interpretação dominante escatológica nos conflitos entre
protestantes e católicos da
Reforma. A abordagem historicista foi tomada por
Martinho Lutero e
João Calvino. Entre os protestantes conservadores, o Historicismo foi suplantado no século XIX pelo Futurismo, com o surgimento da teologia
dispensacionalista. A vertente historicista continua a ser ensinada nas igrejas, resultantes do movimento adventista.