(, e
benevolente, que significa "bom") é definida como uma "benevolência ilimitada ou infinita". Muitas vezes, é considerada impossível, ou pelo menos improvável, para uma
divindade para expor tal qualidade ao lado da
onisciência e
onipotência, como resultado do
problema do mal. No entanto, alguns filósofos, como
Alvin Plantinga, argumentam a plausibilidade da coexistência. A palavra é usada principalmente como um termo técnico dentro da literatura acadêmica sobre a
filosofia da religião, principalmente no contexto de respostas para o
problema do mal e a
teodiceia. Embora, mesmo nesses contextos, as frases "bondade perfeita" ou "perfeição moral" são muitas vezes preferidas devido às dificuldades em definir o que exatamente constitui uma "benevolência infinita".