Os
Protestos na Jordânia começaram em
7 de Janeiro de
2011, quando 200 trabalhadores do setor público foram às ruas para protestar contra o aumento do custo de vida em um vilarejo ao sul da capital,
Amã. Sem a participação de partidos políticos ou sindicatos, o evento nem sequer foi mencionado em jornais locais. Estimulado pelo aumento dos protestos na
Tunísia e no
Egito, protestos de rua improvisados transformaram o país em seu próprio "dia de fúria", com milhares de jordanianos indo às ruas. Em
26 de Janeiro, a
Irmandade Muçulmana, um dos principais grupos da oposição na
Jordânia, pediu aos jordanianos para irem para as ruas durante esta semana para protestar contra o primeiro-ministro
Samir Rifai, as políticas econômicas e a situação política no país.