É considerado o
símbolo religioso do
Deus encarnado, entre os adeptos do
movimento rastafári, que contava com cerca de 600 mil a 800 mil adeptos em todo o mundo em 2005. Se forem contados naquele ano não só os praticantes da religião, mas também os seguidores do estilo de vida, o número sobe para cerca de dois milhões. Os rastafáris também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty),
Jah, Rás Tafári e
Jah Rastafari.
Durante o seu governo, a repressão a diversas rebeliões entre as raças que compõem a Etiópia, além daquele que é considerado como o fracasso do país em se
modernizar adequadamente, rendeu-lhe críticas de muitos contemporâneos e
historiadores.