Sati ou
suttee (em
devanágari: , o feminino de
sat "verdadeiro") é um antigo costume entre algumas comunidades
hindus, hoje em dia estritamente proibido pelas leis do
Estado Indiano, que
obrigava (no sentido honroso, moral, e prestigioso) a esposa
viúva devota a se sacrificar viva na fogueira da
pira funerária de seu marido morto.
O termo é derivado do nome original da deusa Sati, também conhecida como
Dakshayani, que se autoimolou, porque ela foi incapaz de suportar a humilhação de seu pai
Daksha por viver enquanto seu marido
Shiva morreu. O termo também pode ser usado para referir-se à viúva. O termo sati agora é às vezes interpretado como
mulher honesta.