Para entreter os participantes das festas bacantes, ajudando a passar o tempo, eram organizadas pequenas encenações, ora dramáticas, ora satíricas, coordenadas por um corifeu. Este torna-se um personagem chave na deflagração da encenação, apresentando-se como o mensageiro de
Dionísio. Acompanhava-o um coro que tinha a função de externar, por gestos e passos ensaiados, os momentos de alegria ou de terror que permeavam a narrativa.