O primeiro titular confirmado foi o oficial Antônio, mencionado na
crônica de
Teófanes, o Confessor, embora autores como argumentem que o ofício já pudesse existir há muito mais tempo. Embora os oficiais em exercício fossem substituídos, em média, a cada três ou quatro anos, houve casos, como o de
João Curcuas, em que os oficiais permaneceram por períodos muito mais longos no comando das tropas. Além disso, famílias militares fundiárias como a dos
Focas por vezes tentaram monopolizar o ofício, de modo que os
imperadores bizantinos, mesmo que
legalmente impedidos, passaram a nomear
eunucos para o posto. O último oficial conhecido foi Manuel Ducas Láscaris, mencionado em 1320.