A
linguística cognitiva abarca os linguistas adeptos de uma abordagem do estudo da
língua que se baseia na percepção e conceitualização humana do mundo, ou seja predominam os estudos sobre a
semântica e os
significados ao invés dos estudos da gramática ou descrição da língua Segundo Chiavegatto inicialmente os estudos e as pesquisas com foco no significado, foram relegadas ao segundo plano, porque ainda não tinham sido encontrados critérios adequados para tratar cientificamente do interrelacionamento entre as formas linguísticas, aspectos cognitivos e eventos sociais e culturais para a descrição do funcionamento da linguagem, os primeiros linguistas deram prioridade aos estudos com foco no
significante, pois isto permitiria que a ciência da linguagem marcasse sua autonomia diante das demais ciências sócio-humanas modernas.