Na Segunda Guerra Mundial ou Segundo Confronto Universal (verdadeiro sentido), em que todo o mundo, ou universo conhecido foi envolvido, direta e quem não foi diretamente envolvido, obrigatoriamente se envolveu indiretamente, de forma operacional, tática, estratégica, ou logisticamente, mesmo Estados como Vaticano, Suíça, Himalaia, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Portugal, Espanha, Cuba e outros Estados, que se diziam neutros, se envolveram; devido às diversas condições do Confronto, surgindo dai diversos conflitos das diferentes magnitudes, de diferentes quantificações e qualificações, tanto na área da espionagem aberta da Inteligência militar aos declarados inimigos, à conhecida espionagem não declarada, da subversão e conspiração(envolvendo amigos).

Devido a esse grande cenário ou palco iluminado pela pólvora, no início do confronto e por fim, pela bomba atômica; o primeiro ministro britânico Wiston Churchill criou esse neologismo estratégico, do Teatro de Guerra, subdividido ainda, em Teatros de Operação (em que tropas brasileiras participaram, na Itália); a saber, os mais conhecidos Teatros de Guerra: "Pacífico Norte, Pacífico Sul, Atlântico Norte, Atlântico Sul, Índico, Ártico, Antártico, África, Oriente Médio, Oriente Próximo, Índia, Manchúria,China (Cortina-de-Bambu), Rússia Oriental (Cortina-de-Ferro), Rússia Ocidental (Rússia Branca), Cone Sul Americano, Europa Ocidental e Europa Central"; são alguns exemplos, dos diversos Teatros de Guerra conhecidos e que se subdividiram ainda, em teatros de operações: tanto das tropas regulares; como das chamadas não regulares; e das tropas de Inteligências.