Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como
prostitutas. Duas delas tiveram a
garganta cortada e o corpo
mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro
estranguladas, o que talvez explique a falta de
sangue nos locais dos crimes. A remoção de
órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos
anatômicos ou
cirúrgicos.
Os
jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.