Mao se intitulava "
O Grande Timoneiro" e partidários continuam a sustentar que ele foi responsável por uma série de mudanças positivas que vieram à China durante seu governo de três décadas. Estas incluíram a duplicação da população escolar, proporcionando a habitação universal, abolindo o
desemprego e a
inflação, aumentando o acesso dos cuidados a
saúde, e elevando drasticamente a
expectativa de vida. O seu Partido Comunista ainda domina na
China continental, detém o controle dos
meios de comunicação e da
educação e oficialmente celebra o seu legado. Como resultado desses fatores, Mao ainda possui alta consideração por muitos chineses como um grande estrategista político, mentor militar e "salvador da nação". Os maoístas também divulgam seu papel como um teórico,
estadista,
poeta e visionário, e os anti-revisionistas continuam a defender a maioria de suas políticas. Em
1950,
ele enviou o
Exército de Libertação Popular para o
Tibete para impor a reivindicação da China na região do
Himalaia;
esmagou uma revolta ali em
1959; e em
1962, Mao lançou a
Guerra sino-indiana. Na
política externa, Mao apoiou a "
revolução mundial" e, inicialmente, procurou alinhar a China com a
União Soviética de
Josef Stalin, o envio de forças para a
Guerra da Coreia e a
Primeira Guerra da Indochina, bem como auxiliando movimentos comunistas na
Birmânia,
Camboja, e em outros países. A China e a União Soviética
divergiram após a morte de Stalin, e pouco antes da morte de Mao, a China começou sua abertura comercial com o Ocidente.