O
nazismo desenvolveu várias teorias a respeito de
raças. Afirmavam poder estipular cientificamente uma hierarquia estrita entre "
raças humanas"; no topo, estava a "
raça nórdica", e em seguida, as "raças inferiores". Na parte inferior dessa hierarquia estavam as raças "parasíticas", ou
Untermenschen ("subumanos"), os quais eram percebidos como perigosos para a sociedade. Os mais baixos de todos na política racial da
Alemanha Nazista eram os
africanos,
ciganos e
judeus. Ciganos e judeus eram eventualmente considerados
Lebensunwertes Leben ("vida indigna de viver"). Os judeus, e posteriormente os ciganos, tornaram-se cidadãos de segunda-classe, expulsos da Alemanha Nazista antes de serem confinados em
campos de concentração e depois exterminados durante o
Holocausto (ver a descrição de
Raul Hilberg das várias fases do Holocausto).
Richard Walther Darré, Ministro da Alimentação e Agricultura do
Reich entre 1933 a 1942, popularizou a expressão
Blut und Boden ("Sangue e Solo"), uma das muitas expressões do
glossário da
ideologia nazista usadas para reforçar o
racismo popular entre a
população alemã.