Filho de
Muhammed bin Laden,
imigrante iemenita pobre que se tornou o homem mais rico e poderoso da Arábia Saudita, depois do próprio
rei, Osama bin Laden era o filho único de sua décima esposa,
Hamida al-Attas; seus pais se divorciaram logo depois que ele nasceu (a mãe de Osama se casou com Muhammad al-Attas e o novo casal teve quatro filhos). Osama bin Laden também era referido pelos seguintes nomes:
Usama Bin Muhammad Bin Ladin,
Shaykh Usama Bin Ladin,
The Prince ("O Príncipe"),
The Emir ("O Emir"),
Abu Abdallah,
Mujahid Shaykh,
Hajj,
The Director ("O Diretor").
Desde 2001, bin Laden e sua organização tinham sido os maiores alvos da
Guerra ao Terrorismo dos oficiais estadunidenses e esteve entre os
dez foragidos mais procurados pelo FBI, encabeçando a lista. Acreditou-se que Bin Laden e seus companheiros da al-Qaeda estavam escondidos próximos à costa do
Afeganistão e das áreas tribais do
Paquistão. Em
1 de maio de
2011, dez anos desde os
atentados do 11 de setembro, o Presidente
Barack Obama anunciou pela televisão que Osama bin Laden havia sido morto durante uma operação militar estadunidense em
Abbottabad. Seu corpo teria ficado sob a custódia dos Estados Unidos e, após passar por rituais tradicionais islâmicos, teria sido sepultado no mar. No entanto, em março de
2012, o
WikiLeaks revelou e-mails da Stratfor Global Intelligence (empresa privada de segurança conhecida como "CIA na sombra"), segundo os quais o sepultamento de Bin Laden em alto-mar nunca aconteceu. Segundo divulgou o jornal espanhol
Público, o corpo do ex-líder da Al Qaeda teria sido levado para os Estados Unidos em um avião da
CIA.