McKinley foi o último presidente a ter lutado na
Guerra de Secessão, começando como um soldado no
Exército da União e terminando como
major. Após a guerra, ele estabeleceu-se em
Canton,
Ohio, trabalhando como advogado a casando-se com Ida Saxton. Em 1876, ele foi eleito para o
Congresso, tornando-se um especialista Republicano em taxas alfandegárias. Sua Tarifa McKinley em 1890 foi controversa, que, junto com um redistritamento Democrata para
Gerrymandering com a intenção de tirá-lo do cargo, levou a sua derrota para os Democratas no mesmo ano. Ele foi eleito
governador de Ohio entre 1891 e 1893, moderando-se entre interesses capitalistas e interesses dos trabalhadores. Com a ajuda de seu conselheiro Mark Hanna, McKinley conseguiu a indicação Republicana para presidente em 1896, no meio de uma crise financeira. Ele derrotou
William Jennings Bryan em campanha em que defendeu o padrão-ouro e prometeu que altas tarifas iriam restaurar a prosperidade.
Rápido crescimento econômico marcou a presidência de McKinley. Ele aprovou o Ato Dingley em 1897 para proteger trabalhadores de manufaturas e fábricas da competição exterior, e em 1900 ele conseguiu aprovar o Ato Padrão-Ouro. McKinley esperava convencer a
Espanha a garantir a independência de
Cuba sem conflitos, porém, quando das negociações falharam, a Espanha atacou as colônias norte americanas em
Porto Rico,
Guam e
Filipinas; Cuba havia recebido a promessa de independência mas ficou sob o controle do
Exército dos Estados Unidos. Em 1898, os EUA anexaram a independente
República do Havaí e a transformaram em um território.