Preconceito é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude
discriminatória perante pessoas, culturas, lugares ou
tradições considerados diferentes ou "estranhos". Ao ser usado no sentido pejorativo costuma ser simplista, grosseiro e
maniqueísta. As formas mais comuns de preconceito são:
social, "
racial", cultural e "
sexual". Para o
indivíduo ser ou não preconceituoso podemos avaliar suas formas de
socialização, isso distinguirá seus primórdios e no que ele virá a se transformar. Este processo, será explicado por
culturas e a própria
história no contexto em que se esta inserido. Geralmente a pessoa que tende a ter esse tipo de
sentimento, não o faz apenas por um só tipo, ele engloba todos os preconceitos e alimenta todos eles. O assunto em questão diz mais sobre a pessoa preconceituosa do que aquele que está sofrendo com este, por causa das características identificadas.
De modo geral,o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "
estereótipo". Ainda assim, observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas somente quando entrarem para o campo da agressividade ou da
discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar e/ou não - denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa, por vezes questionada pela
Ciência e a
Psicologia.
Observa-se então que o preconceito, se associado a discriminação, pode ser considerado um
erro. Entretanto, segundo
Freud, trata-se de um erro que faz parte do domínio da
crença e sentimento de
medo, e não necessariamente do
conhecimento originado da
Ciência. Ou seja, possui uma base irracional, ligada a
ideologia de um mundo imaginado e não real.
Freud relacionava-o em sua obra ao chamado "conceito abstrato de
República ideológico", que não é real nem para seus autores,
Platão e
Aristóteles, e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num
argumento ou
raciocínio de
Lógica, compreendido apenas na chamada por ele, Freud, de "Nova medicina", e que o mundo chama de
Psicologia.