A
tese central do ensaio de Raymond é que
"Dado um número de olhos suficiente, todos os erros são triviais" (que é o enunciado da
Lei de Linus, ou análogo a
Lei de Metcalfe): se o
código fonte está disponível para teste, escrutínio e experimentação pública, então os erros serão descobertos rapidamente. Em contraste, Raymond alega que uma quantidade de
tempo e
energia irregular deve ser gasta procurando por erros no modelo da
Catedral, quando as diversas versões de código são avaliadas por um número limitado de desenvolvedores.