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Arquidiocese de Évora
A história da Diocese de Évora é bastante antiga. Segunda a lenda, São Manços terá sido o primeiro Bispo de Évora, porém D. Quinciano, cujo nome surge na lista dos Bispos que assinam as actas do Concílio de Elvira, em 303, é o primeiro Bispo conhecido da cidade. Da lista de Bispos lendários, cuja tradição afirma terem sido mártires, constam ainda São Brissos e São Jordão.

Em 1166, após a reconquista cristã da cidade, por Geraldo sem Pavor, foi reconstituído o Bispado, sendo a mesquita convertida em primeira Catedral. De 1166 a 1540, sucederam 33 Bispos de Évora. Nessa época, a diocese abrangia então o que hoje são os distritos de Portalegre, parte do de Santarém, os distritos de ÉvoraBeja e parte do de Setúbal, sendo primeiro da Arquidiocese Primacial de Braga e depois (desde 1394) da de Lisboa.

Em 29 de setembro de 1540, o Papa Paulo III, pela Bula Gratiae Divinae Praemium elevou a Diocese de Évora à dignidade de Metrópole Eclesiástica (Arquidiocese), ficando com as dioceses de Silves e Tânger como s, sendo seu primeiro Arcebispo o Cardeal D. Henrique (filho de D. Manuel I). O mesmo Papa separou, em 1549 e 1570, alguns territórios a norte e a leste da arquidiocese, constituindo as novas dioceses de Portalegre e Elvas, respectivamente.


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