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Ateísmo forte e ateísmo cético
O ateísmo forte, também conhecido como ateísmo ativo, ateísmo positivo, ateísmo explícito ou ateísmo militante é uma variedade do ateísmo que afirma e milita a favor da não existência de Deus, em contraste com o ateísmo cético, que apenas se abstém de afirmar que deuses existem. Adeptos dessa vertente podem achar que a ideia de deus, da maneira como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente autocontraditória, e que é logicamente impossível que tal deus exista. O ateísmo forte é, portanto, a descrença total na existência de deus ou deuses. Muitas pessoas alegam que o termo ateísmo deve ser usado somente para essa vertente "forte", sendo correto designar o ateísmo fraco por outros meios como "ceticismo" ou "agnosticismo".

Já o ateísmo cético (ou ateísmo fraco) é uma variedade de ateísmo na qual se afirma que a existência de um ou mais deuses é duvidosa, improvável ou insuficientemente demonstrada. Essa vertente corresponde à ausência de crença na existência de divindades e é melhor compreendida quando comparada com o ateísmo forte. Ela também pode ser chamada de ateísmo fraco, ateísmo negativo, ou ateísmo implícito.

Ao ver teístas afirmando que um ou mais deuses existem, o ateu fraco não afirma o contrário, mas nega-se a aderir à afirmação do teísta. Pode-se dizer que ele adota uma posição neutra, ou mesmo de incognoscibilidade.


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