Embora sem base histórica que o sustente, a figura de Brianda Pereira foi mitificada pelo movimento romântico a partir de finais do
século XIX, sendo elevada ao estatuto de
heroína pela
propaganda do
Estado Novo, no contexto da afirmação do
nacionalismo português dos açorianos. A figura popularizou-se, sendo feita matrona de diversas instituições e dando origem a múltiplas peças de teatro popular, cantigas e
danças de Carnaval]