Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela revista americana
TIME um dos cem nomes mais influentes da história da
moda. Bardot tornou-se uma estrela internacional em 1957, após protagonizar o polêmico filme
E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu então marido,
Roger Vadim. Ela chamava a atenção da intelectualidade francesa e
Simone de Beauvoir a descreveu como
"uma locomotiva da história das mulheres", além de ter sido considerada a mulher mais livre do
Pós-Guerra na
França.
Considerada uma mulher a frente de seu tempo, mesmo sem ganhar grandes prêmios no cinema, Brigitte causava histeria na
imprensa mundial e era uma das poucas atrizes não americanas de sua época que recebiam grande atenção da imprensa dos
Estados Unidos, onde surgiu o termo
"Bardot mania" para qualificar a adoração que ela suscitava. Seu estilo natural, incorporado a uma mistura de
ninfeta com
femme fatale, juntamente com seus cabelos longos e loiros, (inéditos para época), tornaram-se mania entre as mulheres e influenciou todo o estilo e comportamento das gerações das décadas de
1950 e
1960, mudando para sempre a forma de representar o feminino..