O início das pesquisas com peixes e o rio, em Cachoeira de Emas, deveu-se muito ao biólogo e zoologista
Rodolpho von Ihering, responsável pela instalação de uma Estação Experimental de Biologia e Pisicultura no Distrito, nos anos 30, bem como ao trabalho e à persistência do Professor Doutor
Manuel Pereira de Godoy. O trabalho deste último foi, justamente, o desenvolvimento de dispositivos junto às barragens (escadas de subida) dos diversos rios brasileiros com o intuito de diminuir ao máximo o impacto na vida aquática, permitindo passagens dos peixes para a reprodução e manutenção dessas espécies.
Distantes cerca de nove quilômetros do centro de
Pirassununga, às margens do
Rio Mojiguaçu, utilizando a
SP-201, é o mais importante recanto turístico do Nordeste
Paulista, onde há lazer; e é muito frequentado por visitantes, de passagem por esta rodovia, com destaque para os diversos Motoclubes do interior paulista, e por pescadores, além da presença de romeiros oriundos da vizinha cidade de
Tambaú, onde o padre
Donizetti Tavares de Lima viveu parte de sua vida. Há cálculos de que, nos dias de maior frequência, o total diário de pessoas presentes aproxime dos 20 mil. Existe ainda o destaque, dos vários restaurantes e quiosques especializados na culinária à base de peixes. A pesca, dentro dos períodos permitidos pela vigilância ambiental, é uma das principais atrações e, juntamente com o turismo e gastronomia, uma importante fonte de renda para os moradores do local. Os principais peixes são: dourado, mandi, curimbatá e piapara. Porém, na época da Piracema, a pesca é proibida. No local ainda existe uma Base Operacional da Polícia Ambiental, da
PMESP.