Possui um micro-clima frio em relação ao resto do
Vale do Jequitinhonha, seu ponto mais alto atinge os 1200 metros de altura na
Serra da Noruega e a sede urbana se localiza a 900 metros de altitude, fato que contribui para as constantes geadas e dias gélidos no inverno. No
Século XX, um historiador suíço que esteve na cidade, denominou-a em um relato como a "Suíça Brasileira", em plena referência ao seu clima.
Capelinha sempre evidenciou-se pela produção
agrícola. A partir da
Década de 1970 começou a receber investimentos em plantio de
Eucalipto pela Acesita Energética, atual
Aperam South America que hoje mantem no município a maior floresta artificial do Planeta, produzindo Bioenergia à base do Eucalipto. Na área de
cafeicultura, se consolidou nas últimas décadas como um auspicioso parque cafeeiro nacional, polarizando eventos, seminários e encontros nacionais de cafeicultores. Cerca de 90% do café originário de Capelinha é exportado para os
Estados Unidos e
Europa. O setor porém, já representou mais à economia da cidade.