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Comando de Libertação Nacional
Comando de Libertação Nacional (COLINA) foi uma organização guerrilheira brasileira de esquerda, composta basicamente por estudantes universitários de Minas Gerais, que imaginavam ser possível por meio da luta armada e de focos de guerrilha urbana e rural, realizar uma revolução similar à Revolução Cubana em seu país. Teve origem em 1967 no estado de Minas Gerais a partir da fusão de outra organização chamada POLOP, com alguns militares esquerdistas, ele abraçou as ideias defendidas pela OLAS, executando, desde 1968, ações armadas para levantamento de recursos para guerrilha no campo. No Colina, havia a participação da atual presidente brasileira Dilma Rousseff. Além de cinco sargentos do exército: João Lucas Alves, Severino Viana Colon, Valdivo de Almeida, José Alves da Silva e Roil de Noronha Soares. A partir de 1969, quando teve vários de seus militantes presos, deu origem à VAR-Palmares com o apoio de ex-membros da VPR.

O Colina ficou conhecido por se 'envolver em uma tentativa de assassinato do capitão boliviano Gary Prado, divulgado como o oficial que teria capturado e executado o líder da revolução cubana Che Guevara na Bolívia.


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