Vários fatores, incluindo a presença de uma única construção elíptica nas fortalezas legionárias, o método de construção, e o tamanho incomum - 20% maior que outras fortalezas romanas na Britânia - sugere que pode ter idealizada como base para uma potencial invasão da
Irlanda (
Hibérnia), e talvez posteriormente tornar-se a capital das Ilhas Britânicas unificadas sob o
Império Romano. A fortaleza contêm quarteis, celeiros, bases militares, termas militares e um edifício elíptico incomum que poderia ter servido como a base do governador da Britânia. A fortaleza foi reconstruída pelo final do quando foi ocupada pela XX Legião, e novamente no começo do . A legião provavelmente permaneceu na fortaleza até sua posterior queda no final do ou começo do V.
Um assentamento civil -
canaba - cresceu em torno da fortaleza e foi um dos fatores que levaram a construção de um
anfiteatro ao sudoeste da localidade. O anfiteatro romano de Céstria abrigou aproximadamente e pessoas, o maior anfiteatro militar conhecido na Britânia. O assentamento civil permaneceu em uso após a partida romana, vindo a desenvolver-se na moderna cidade de Céstria. Houve também assentamentos periféricos em torno da Deva romana, incluindo Boughton, a fonte de suprimento de água da guarnição, e Handbridge, o sítio de uma pedreira de
arenito e o
Templo de Minerva. Este edifício dedicado a
deusa Minerva é o único
templo romano de pedra da Britânia
in situ.