Don't ask, don't tell (DADT, ) era o termo comum para a antiga política de restrição do
exército dos Estados Unidos para esforços de descobrir ou revelar membros ou candidatos
homossexuais e
bissexuais, enquanto restringe aqueles que são abertamente homossexuais ou bissexuais do
serviço militar. As restrições eram obrigatórias pela lei federal Pub.L. 103-160 (10 U.S.C. § 654). A menos que apliquem-se uma das excepções a partir da 10 U.S.C. § 654 (b), a política proíbe qualquer um que "demonstrar propensão ou intenção de se envolver em atos homossexuais" de servir nas
Forças Armadas dos Estados Unidos, porque "poderia criar um risco inaceitável para os altos padrões de moral, ordem, disciplina e coesão das unidades que são a essência das capacidades militares. "
A lei proíbe qualquer pessoa homossexual ou bissexual de revelar sua
orientação sexual ou de falar sobre os relacionamentos homossexuais, incluindo
casamentos ou outros atributos familiares, enquanto ao serviço das Forças Armadas dos Estados Unidos. Desde que existe, a DADT especifica que a parte "não pergunte" da política indica que os superiores não devem iniciar uma investigação sobre a orientação sexual de um membro na ausência de comportamentos não permitidos, embora a evidência credível e articulável de comportamento homossexual possa causar um
inquérito. Violações a este aspecto através de perseguições e assédios aos militares, homens e mulheres, suspeitos, resultaram na atual formulação da política de
não pergunte, não diga, não insista, não importune.
Considerada um avanço na época de sua aprovação, atualmente a lei representa um atraso na ampliação dos
direitos dos homossexuais nos
Estados Unidos, criando um ambiente propício à
discriminação e ao
preconceito. Por conta disso, existem diversos esforços recentes nos Estados Unidos com a tentativa de sua revogação, que lograram em dezembro de 2010 uma assinatura do Presidente
Barack Obama repelindo a lei de
don't ask, don't tell.