Falam
mandarim, com influências
árabe,
persa e
turca, e usam o
alfabeto cirílico. A maioria fala também a
língua quirguiz e os jovens normalmente falam também a
língua russa. Apesar de terem cortado todos os laços com a China, eles referem-se a si próprios como Hui-Zu, que significa “chineses muçulmanos”, praticando o
hanafismo (uma escola de direitos do
sunismo. A sua culinária é bastante variada e muitos continuam a servir-se de
pauzinhos para cozinhar e comer.
São principalmente
agricultores, cultivando
arroz,
vegetais e, por vezes,
ópio; muitos criam
gado leiteiro. Na era
soviética, eles integraram-se ou constituiram-se em
kolkozes e aparentemente continuam a viver da mesma forma, com dirigentes, médicos e professores dunganes, que ensinam em russo, embora haja, em alguns casos, classes de língua dungane. Muito poucos vivem nas cidades.