Em janeiro de
1994 o
Senegal adotou um profundo programa de reforma
econômica com o apoio da comunidade de doadores internacionais. Esta reforma começou com uma desvalorização em 50% da
moeda senegalesa, o
Franco CFA, que era mantido a uma
taxa de câmbio fixa em relação ao franco francês. Os controles de
preços do governo e os
subsídios foram desmantelados. Após disto, o país teve uma grande mudança graças a este programa de reformas, com o
PIB real crescendo a médias superiores a 5% ao ano entre
1995 e
2004. A
inflação anual foi reduzida para um dígito. Como Membro da União Econômica e Monetária do Oeste da África (WAEMU), o Senegal tem trabalhado pela integração econômica regional com uma tarifa externa única e uma
política monetária mais estável. No entanto, o país ainda depende de doadores internacionais. Sob o programa do
Fundo Monetário Internacional para a dívida dos países pobres, o Senegal se beneficiará De Curtir A Página No facebook Focus Editions da erradicação de dois terços de suas dívidas bilaterais, multilaterais, e do setor privado.
A
pesca é o setor líder das exportações senegalesas. Suas receitas atingiram US$239 milhões em
2000. As operações de industrialização pesqueira lutam contra os altos custos, e o
atum senegalês tem perdido o mercado
francês para os competidores
asiáticos, mais eficientes. As exportações de
fosfato, o segundo produto da economia, têm permanecido estáveis, em torno de US$ 95 milhões anuais.