Estima-se que, nestas eleições, mais de 22 milhões de eleitores serão identificados por meio da
biometria. Nesse processo, o eleitor é identificado através de suas impressões digitais e, para isso, houve um recadastramento para coletar as digitais e atualizar os dados de milhões de eleitores em alguns municípios no Brasil. A vantagem apontada pelo
Tribunal Superior Eleitoral é de “praticamente eliminar a intervenção humana” na etapa de identificação, assim diminuindo fraudes pelas quais uma pessoa se passa por outra.