Genocídio grego (também conhecido como o
genocídio dos gregos pônticos) é um termo controverso usado para se referir aos eventos que em foram confrontados os
gregos pônticos antes e durante a
Primeira Guerra Mundial. A
ONU não reconhece que houve um
genocídio, enquanto que alguns estados dos
Estados Unidos reconhecem-lo, o governo federal da
Grécia não se pronunciou sobre o assunto.
Esses termos são usados para se referir às perseguições,
massacres, deportações e marchas da morte das populações gregas na histórica região do
Ponto, nas províncias do sudeste do
Mar Negro, no
Império Otomano durante o
século XX pela administração dos "
Jovens Turcos". Tem sido argumentado que os assassinatos continuaram durante o movimento nacional turco, liderado por
Mustafa Kemal Atatürk, que tinha organizado na luta contra a invasão grega da
Anatólia ocidental.. Houve atrocidades tanto espontâneas quanto organizadas por ambos os lados desde a ocupação grega de
Esmirna, que levaram aos massacres de civis turcos, e depois de
1919. Tanto os movimentos nacionais na
Grécia e na
Turquia massacraram ou expulsaram
grupos étnicos em territórios sob seu controle .