Searle começou sua filosofia com o estudo do campo da linguagem em
Atos da fala, o passo inicial em uma longa viagem ainda inacabada, abraçando não só a língua, mas também nos domínios da
consciência e dos estados mentais, da realidade social e institucional, da
racionalidade, da conexão do "eu" (
self) com a
intencionalidade individual e coletiva, da
percepção e do
realismo direto e, mais recentemente, na busca de uma explicação de uma estrutura racional como base para a existência de
livre-arbítrio na
filosofia da mente e na filosofia da sociedade.