O álbum recebeu, em sua maioria, críticas positivas. Alex Antunes, do portal Dedo do Meio, disse que o trabalho conseguiu abordar sexo e feminismo sem utilizar de palavras de baixo calão e soando mais natural e menos "virginal" que outros artistas brasileiros de música pop romântica, o que fazia com que houvesse uma identificação maior do público jovem com seu disco. O portal Contém Pop disse que o disco era bem estruturado e contribuía significativamente para a construção e a história da música brasileira. Naiady Piva, do portal Pop, comparou o disco à ...Baby One More Time, trabalho de Britney Spears. Carlos Eduardo Lima, da revista Scream & Yell, disse que o disco quebrava o "pré-fabricado bom mocismo hipócrita" na música brasileira, que retratava os jovens como algo enclausurado, sendo o contrário da dupla Sandy & Junior.

O primeiro single lançado foi "Escondido", em 18 de junho de 2001, mas foi mesmo com "Baba", sua segunda música de trabalho em 7 de novembro, que o sucesso começou a acontecer e Kelly passou a figurar entre as primeiras posições nas rádios por semanas e chegou a ter uma agenda de compromissos de segunda à segunda, incluindo programas, sessões de fotos e entrevistas devido ao sucesso repentino. O vídeo da faixa recebeu duas indicações ao MTV Video Music Brasil do ano seguinte. O terceiro single foi lançado em 17 de abril de 2002, Anjo, sua primeira balada romântica. Em 22 de agosto o quarto e último lançamento é retirado, "Cachorrinho", sendo seu terceiro primeiro lugar nas rádios brasileiras. O álbum foi lançado nos Estados Unidos apenas seis anos depois, em 16 de outubro de 2007.