As línguas anglo-frísias distinguem-se de outros idiomas germânicos ocidentais em parte devido à lei da espirante nasal ingevônica, à frontalização anglo-frísia e à
palatalização do
*k proto-indogermânico para uma
africada coronal antes de vogais frontais; por exemplo, inglês
cheese ("queijo") e frísio ocidental
tsiis, em comparação ao
holandês kaas e o
alemão Käse, ou o inglês
church ("igreja") e o frísio ocidental
tsjerke com o holandês
kerk e o alemão
Kirche. O antigo anglo-frísio formava um
sprachbund com o
antigo saxão, que costuma ser incluído entre as grupo de idiomas baixo saxão-baixo francônio.
O
linguista alemão Friedrich Maurer rejeitou o anglo-frísio como uma subdivisão histórica das línguas germânicas, propondo em seu lugar o grupo das línguas germânicas do Mar do Norte, ou ingevônicas, um ancestral comum ao frísio antigo, ao
inglês antigo e ao
saxão antigo.