Aparece mencionado pela primeira vez em
70 a.C. por
Cícero, que o cita como testemunha no caso contra Caio Verres. Em
61 a.C. foi
edil curul, e organizou uns
jogos memoráveis, nos quais desfilaram centos de
leões da
Numídia e que duraram tanto que os assistentes tiveram de se ausentar dos mesmos para comer, sendo essa a primeira vez que isso foi necessário. A pausa receberia em diante o nome de
diludium.
Casou-se com Pórcia, irmã de
Marco Pórcio Catão o Jovem, e durante o seu período no cargo de edil apoiou este nas suas acusações contra
Cneu Pompeu Magno de ter oferecido subornos nas eleições para adquirir votos em favor de
Lúcio Afrânio. As suas opiniões políticas coincidiam com as de Catão, e durante toda a sua vida seria um dos principais apoios do partido aristocrático. Opôs-se ativamente às medidas de Júlio César e de Pompeu, e em
59 a.C. foi acusado, sob instigação de César, de ter sido cúmplice numa conspiração contra a vida de Pompeu.