Anualmente, o WHC
(World Heritage Convention) (Convenção do Patrimônio Mundial) da
UNESCO, realiza sua sessão e o
Comitê do Patrimônio Mundial, órgão executivo do WHC, após minuciosos estudos, levantamentos científicos, visitas aos locais, informações históricas e outras investigações e análises (em alguns casos demora anos) propõe, aos países signatários, a inclusão de novos locais para integrar a
Lista do Patrimônio Mundial.
Todos os atuais 191 países signatários do documento elaborado na
Convenção do Patrimônio Mundial realizada em
1972 pela
UNESCO, que criou o Comitê do Patrimônio Mundial, tem o direito de propor novas inscrições para avaliação. Em 2015,
sítios integravam a lista da WHC, assim distribuídos, conforme sua classificação: 802 culturais, 197 naturais e 32 mistos, localizados em 163 países, e do total, 31 são trans-fronteiriços e 48 estão em perigo. A
Itália é o
país com o maior número de sítios que integram a Lista do Património Mundial, com 51, seguida pela
China com 48,
Espanha com 44,
França com 41 e
Alemanha com 40. Cada sítio que integra a lista tem um número próprio de identificação, mas é recorrente que algumas novas candidaturas de sítios pelos países membros, resultantes de pesquisas históricas e arqueológicas, e após avaliação pelo Comitê do Patrimônio Mundial e homologação e inclusão na lista, englobam, ou são adjacentes, ou contínuos à sítios que já constavam de listas anteriores, sendo estes sítios, listados como integrantes de descrições maiores. Como resultado, os números de identificação excedem , embora a listagem divulgue menos locais..