Redigido em
prosa poética à moda de
Uma Estação no Inferno de
Rimbaud, o Manifesto Antropófago possui um teor mais político que o anterior manifesto de Oswald, o da
Poesia Pau-Brasil, que pregava a criação de uma poesia brasileira de exportação. Esteticamente, o segundo manifesto de Oswald, basicamente, reafirma os valores daquele, apregoando o uso de uma "língua literária" "não-catequizada".