O assassinato de Olga após a
revolução russa de 1917, resultou na sua
canonização como
Portadora da Paixão pela
Igreja Ortodoxa Russa. Nos anos que se seguíram à sua morte, várias pessoas fizeram-se passar por sobreviventes da família imperial e Olga não foi exceção. Uma mulher chamada Marga Boodts afirmou ser a Grã-Duquesa mais velha, mas nunca foi levada a sério. Os seus restos mortais foram identificados através de testes
ADN (
DNA) nos anos 1990 e foram enterrados juntamente com os dos seus pais e duas das suas irmãs na Catedral do Forte Pedro e Paulo em São Petersburgo em 1998.